A conservação da vida silvestre normalmente necessita de estudos caso a caso porque a população - e não a espécie - deve ser na maioria das vezes a unidade do manejo. No Brasil, a falta de uma categoria profissional específica, como a dos wildlife biologists norte-americanos, dificulta a implantação de programas de conservação e manejo de vida silvestre. O preconceito contra o uso da fauna como recurso natural renovável, o abuso da criação em cativeiro e a noção de que o país não é capaz de implantar com sucesso um programa de fiscalização eficaz impedem a implantação de sistemas biologicamente sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente justificáveis de uso da fauna silvestre. Isto só poderá mudar através da formação adequada de recursos humanos,... |